Pode parecer bobagem, uma enxurrada de letras, num documento qualquer. Ou uma overdose de tretas. Segurança que é bom… necas! Primeiro, tem que se amar. A vida não é um mar de rosas? Ok. Mas pode ser uma cachoeirazinha, hein!? O tempo inteiro, você ali, gritando, quando de repente percebe que está sendo usado e nada mais. Nada mais. Nada mais.
Será que é aquela, a Rainha De Ouros? O Rei não precisa ser De Paus. Mãe que quer ver o filho sofrendo, tá louca. O galo canta todo dia. É bom parar pra pensar porque… …não passa de caô aquele caô de que “Não quero saber se o pato é macho, eu quero é ovo!” Pode ser que exista um caminho para quem ama. Tá difícil de enxergar? Levanta a cabeça, pô.
Assim ou assado? Pastar ou finalmente fugir do passado? Ninguém é melhor do que ninguém? Há verdades que podem ser ditas de maneira carinhosa. Para isso, é preciso fugir da repressão. Não queira agradar outrem. Os amiguinhos da escola, a família? Seja você. Fiquem com Deus.
Pode ser que aquela leitura tão recomendada não faça qualquer sentido. Ainda mais que sugerir que alguém leia qualquer coisa, hoje em dia, é sugerir murro em ponta de faca. Quer dizer, você pode falar com uma mula que esteja disposta a te ouvir. Mas quantas mulas você conhece? Muitas? Poucas? É difícil escolher o alvo. E conselho, se fosse bom…
Que silêncio, hein!? O vizinho faz bobagem, você aponta e ainda tem que lidar com caras feias. Assim mesmo, no plural, porque idiotas parecem cada vez mais capazes de influir/influenciar na vizinhança. Na cidade. No mundo. Tristeza profunda é um negócio que pode atingir qualquer um. Vizinhos idiotas, também. Quanta gente dormindo na rua, caramba.
Pode ser que tenha uma pessoa querendo falar com você. Mas focar na “tua” não vai atrapalhar em nada. Manter os ouvidos abertos, da mesma forma, dificilmente vai ser um problema. Se tem uma coisa nova no horizonte, dê uma moral, porque além do horizonte existe um lugar bonito e tranquilo pra quem quer mamar. Quantos anos mesmo você tem, hein!?
Compreender a si mesmo é o grande perrengue. Controlar o consumo de milk shake, em certas tribos, não é coisa que tire o sono de ninguém. Calor? Um mergulho resolve. Dor? Hora de perdoar a indústria farmacêutica, mas pode fazer isso sem anunciar no jornal? Ah, sim, jornal é uma coisa que praticamente não existe mais. Dois caras aqui da praça quem fazer isso, tipo brincar com o que não existe mais.