Ontem, era Santa Cruz Sem Internet Da Serra e por isso AM não conseguiu mandar o desenho. Hoje, quando o negócio chegou, quase foi o caso de pensar duas vezes. O que será que a falta de conexão provocou no nosso grande amigo? Percorrer as linhas que ele escreveu no dia do incêndio da catedral faz a gente se perguntar por que rolou essa viagem no tempo. AM é um cara que provoca interrogações e, quase que invariavelmente, dá respostas que na verdade são outras… outras… outras interrogações. Se um colaborador não for ranzinza, um zine mesmo que na www perde a sua essência ranzinza. E parece que ninguém tá aqui pra facilitar nada. Pra se divertir, talvez. Pra facilitar, sei lá, quase dá pra apostar que não. AM sendo AM.
Categoria: Quadrinhos
@monteiro4852 #19
Poucas palavras? Bastam poucas palavras, às vezes. Tipo quando alguém fala “Vamos beber uma!”
@monteiro4852 #18
O tempo cada vez mais corrido. Era difícil, no fim das contas. O sol voltando a brilhar. Era amarelo, se não me engano. O isso-éramos dando lugar ao é-pra-já. Cama foi feita pra pular, esse negócio de dormir é atraso de vida…
@monteiro4852 #16
“Estamos apenas no início”, ele disse. Elas deram uma risada.
@monteiro4852 #15
“Rumo ao milhão”, disse hoje o Alberto. De vez em quando, todo mundo deve pensar: “Será que puseram alguma coisa na água?”
@monteiro4852 #14
Deve ter acontecido alguma coisa muito séria hoje em Santa Cruz da Serra. Alberto acordou mais tarde.
@monteiro4852 #13
Caramba, mestre Alberto trouxe cores, hoje. Como ele sabia que a gente precisava? Um abraço em público, parceiro, como acho que ainda não houve. Super axé pra você. Tamos aí.
@monteiro4852 #12
Perdemos quase dez minutos hoje só reclamando da falta de tempo. Ou de como o tempo corre. Na verdade, não sabemos bem sobre o que reclamávamos. Mas estamos certos agora de que jogamos uns bons minutos no lixo. O tempo e o lixo. Suspiramos, aqui. Suspire aí. Vamos voltar a falar disso. Amanhã. Se der tempo.
@monteiro4852 #11
“O tempo voa”, foi o que disse o camarada Monteiro. Uma frase de balcão de padaria, da época em que se podia ficar tranquilo num balcão. E quando a gente fala em balcão, pensa no(s) de padaria e, claro, no(s) de boteco. É tudo balcão? Mais ou menos. Outras histórias. O que não muda é o tempo. Continua voando. Valeu, valeu, Siri Boy.
@monteiro4852 #10
Uma dezena de desenhos. Uma centena de pensamentos. Um palpite pro jogo do bicho? Que nada. Vamos economizar para comprar uma revistinha nova. De quem será? Em que feira ela estará? E a dor de cabeça que não passa? Um dia inteiro sem conseguir mexer no e-mail. As lojas entupidas, você precisa chegar cedo. As crianças na rua, brincando como se estivessem de férias.